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Data de Publicação: 14/10/2016 às 15:00:13.
Primeiras diretrizes para utilização do Velódromo Olímpico são definidas em Doha
Brasil poderá se tornar o primeiro país da América do Sul a ter um equipamento de ponta destinado à formação de atletas
Autoridades debatem desenvolvimento do ciclismo brasileiroCrédito: Divulgação/CBC
O ministro do Esporte, Leonardo Picciani, o presidente da União Ciclística Internacional (UCI), Brian Cookson, e o presidente da Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC), José Luiz Vasconcellos, deram início nesta sexta-feira, em Doha, a um diálogo que tem como objetivo a utilização do velódromo no Parque Olímpico da Barra, construído para as Olimpíadas. No encontro, as autoridades conversaram sobre formas de viabilizar uma parceria. O dirigente da UCI propôs a criação de uma fundação que pode ser tripartite, com representantes do governo federal (Ministério do Esporte), da sociedade civil e da própria UCI.
O ministro e a CBC deixaram claro o interesse do Brasil em aproveitar da melhor forma o velódromo brasileiro. Se a parceria for adiante, o Brasil poderá se tornar o primeiro país da América do Sul a ter um equipamento de ponta destinado à formação de atletas, ao esporte de alto rendimento e ao uso da comunidade, além de sediar eventos internacionais.
Cookson citou como exemplo a fundação criada em Manchester, na Grand Bretanha. A parceria com a UCI tem sido essencial para que o velódromo tenha atividades constantes e bem-sucedidas. “Nossa intenção é garantir provas no velódromo brasileiro, um dos mais modernos do mundo. Além disso, também queremos utilizar o equipamento desde a base e permitir que a população tenha acesso a esse patrimônio. É importante manter o legado das Olimpíadas. Temos total interesse em levar competições internacionais para o Brasil e vamos batalhar para viabilizar essa parceria”, disse Picciani.
Presidente da UCI elogiou o velódromo brasileiro e disse que a UCI está disposta a colaborar. “É um velódromo fantástico. Temos de trabalhar com pessoas que sejam apaixonadas pelo esporte. Se não houver investimentos, o velódromo corre o risco de se transformar num espaço fantasma”, destacou.
O consultor jurídico do Ministério, Tamoio Marcondes, que participou da reunião juntamente com o secretário nacional de Esporte, Lazer e Inclusão Social, Leandro Cruz Fróes da Silva, afirmou que irá trabalhar para viabilizar a formatação da parceria. “Vamos ver a melhor forma, dentro do Código Civil brasileiro, de concretizar essa fundação”, afirmou.
Depois do encontro com Brian Cookson, Picciani e Vasconcellos se reuniram com o presidente da Federação Portuguesa de Ciclismo, Delmino Pereira. O dirigente português falou das provas realizadas em seu país e do interesse em realizar intercâmbio com o Brasil.
O secretário Leandro Cruz informou que o ministério quer fazer parceria com os portugueses. O intercâmbio seria na disciplina de estrada, na categoria junior e sub-23. “Uma das coisas que podemos avançar é na questão de intercâmbios de atletas. Podemos construir um calendário para termos de 12 a 15 dias de atividades.
Na foto, da esquerda para direita, Roberto Abdala (embaixador do Brasil no Catar), Leonardo Picciani (ministro dos esportes), Brian Cookson (presidente da UCI), Leandro Cruz (secretário nacional de esporte, juventude e lazer) e José Luiz Vasconcellos (presidente da CBC).
ASSESSORIA DE IMPRENSACONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CICLISMO
O ministro do Esporte, Leonardo Picciani, o presidente da União Ciclística Internacional (UCI), Brian Cookson, e o presidente da Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC), José Luiz Vasconcellos, deram início nesta sexta-feira, em Doha, a um diálogo que tem como objetivo a utilização do velódromo no Parque Olímpico da Barra, construído para as Olimpíadas. No encontro, as autoridades conversaram sobre formas de viabilizar uma parceria. O dirigente da UCI propôs a criação de uma fundação que pode ser tripartite, com representantes do governo federal (Ministério do Esporte), da sociedade civil e da própria UCI.
O ministro e a CBC deixaram claro o interesse do Brasil em aproveitar da melhor forma o velódromo brasileiro. Se a parceria for adiante, o Brasil poderá se tornar o primeiro país da América do Sul a ter um equipamento de ponta destinado à formação de atletas, ao esporte de alto rendimento e ao uso da comunidade, além de sediar eventos internacionais.
Cookson citou como exemplo a fundação criada em Manchester, na Grand Bretanha. A parceria com a UCI tem sido essencial para que o velódromo tenha atividades constantes e bem-sucedidas. “Nossa intenção é garantir provas no velódromo brasileiro, um dos mais modernos do mundo. Além disso, também queremos utilizar o equipamento desde a base e permitir que a população tenha acesso a esse patrimônio. É importante manter o legado das Olimpíadas. Temos total interesse em levar competições internacionais para o Brasil e vamos batalhar para viabilizar essa parceria”, disse Picciani.
Presidente da UCI elogiou o velódromo brasileiro e disse que a UCI está disposta a colaborar. “É um velódromo fantástico. Temos de trabalhar com pessoas que sejam apaixonadas pelo esporte. Se não houver investimentos, o velódromo corre o risco de se transformar num espaço fantasma”, destacou.
O consultor jurídico do Ministério, Tamoio Marcondes, que participou da reunião juntamente com o secretário nacional de Esporte, Lazer e Inclusão Social, Leandro Cruz Fróes da Silva, afirmou que irá trabalhar para viabilizar a formatação da parceria. “Vamos ver a melhor forma, dentro do Código Civil brasileiro, de concretizar essa fundação”, afirmou.
Depois do encontro com Brian Cookson, Picciani e Vasconcellos se reuniram com o presidente da Federação Portuguesa de Ciclismo, Delmino Pereira. O dirigente português falou das provas realizadas em seu país e do interesse em realizar intercâmbio com o Brasil.
O secretário Leandro Cruz informou que o ministério quer fazer parceria com os portugueses. O intercâmbio seria na disciplina de estrada, na categoria junior e sub-23. “Uma das coisas que podemos avançar é na questão de intercâmbios de atletas. Podemos construir um calendário para termos de 12 a 15 dias de atividades.
Na foto, da esquerda para direita, Roberto Abdala (embaixador do Brasil no Catar), Leonardo Picciani (ministro dos esportes), Brian Cookson (presidente da UCI), Leandro Cruz (secretário nacional de esporte, juventude e lazer) e José Luiz Vasconcellos (presidente da CBC).
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